quinta-feira, 27 de agosto de 2009

O silêncio que grita!

Algumas vezes o silêncio é assim: cortante, constante, amante e, portanto, pulsante. Representação máxima do que nem a linguagem consegue dizer. Ele é apenas. Nada de imitações e "como se". Antiteticamente, resulta do que se sente, passa pelo grito e diminui hiatos entre sujeitos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário