segunda-feira, 27 de julho de 2009

Eros, Psiquê e Voluptas

Estava lendo mais uma vez esta lenda e mais uma vez ela consegue me paralisar em cada detalhe mítico. Engraçado como as coisas só fazem "chuá" no a posteriori como nos disse S. Freud. Apenas tenho condição de dizer que ela mexe sempre muito comigo e, com certeza, porque tem algo de identificação.
Me interesso mesmo por mostrar como é estar imóvel diante de algo tão metaforicamente perfeito, que engloba conceitos literários e analíticos: eros, psiquê e prazer. O triângulo perfeito. Pensando que o prazer é filho de Eros e Psiquê, muitos conceitos psicanalíticos passam pela minha cabeça e, depois de ler o poema de Pessoa ainda... nossa! só esperando o "chuá" mesmo, porque, por enquanto, só definindo como Belo.

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